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Contos

Eu e a minha mãe no carnaval

 

 

 

 

 

 

Eu estava na sala triste, porque as minhas amigas tinham ido viajar nesse carnaval. Nisso a minha mãe veio da cozinha, me viu daquele jeito e perguntou: - Cinthia! O que está acontecendo? Você está triste porque? Eu sem graça respondi: - Ah, mãe! Eu acabei ficando sozinha no carnaval! Minhas amigas viajaram e eu estou aqui sem fazer nada! Então, ela seria me falou: - Nossa! Que bosta de amigas são essas, heim? Nem te convidaram pra viajar!. Não fica assim não filha! Vem comigo no baile de carnaval a noite. Teu pai, aquele babaca, tá lá em Brasília e não vem ficar com a gente nesse feriado, mais uma vez, então...vamos aproveitar! Eu espantada, mas feliz respondi: - Jura? Você vai mesmo? Tá me convidando, é? Olha que eu vou, viu! Minha mãe riu e disse: - Mas é pra ir mesmo! A gente vai cair na folia! Outra coisa, veste uma roupa simples e fresca, nada de jóias, etc. A gente vai num clube meio povão, tá? Vamos de táxi, porque se bebermos não temos que nos preocupar com o carro e assim também não teremos hora pra voltar! Eu ainda meio cabisbaixa falei: - Mas, mãe! Eu nem sei que roupa eu vou! Ela respondeu: - Ah! Deixa der criança! Eu vou de shortinho e camiseta, sandálias baixa e pronto! Eu ainda sem saber, mas minha mãe decidiu por mim o que eu vestiria, foi ate meu guarda roupa e tirou de lá um shortinho branco que eu não usava há muito tempo por ficar muito pequeno pra mim, era semitransparente e extremamente curto. Ficava quase enterrado no meu corpo, deixando a minha xaninha apertada e as minhas polpinhas do bumbum todas de fora. Minha pequena tanguinha era facilmente visualizada através do tecido fino. Me olhei no espelho e me senti uma vagabundinha vestida daquele jeito tão vulgar, coloquei um tope realçando mais ainda o meu belo par de seios, virei pra minha mãe e disse: - Tô me sentindo uma putinha! E a minha mãe disse que eu estava uma putinha muito gostosa e que nós iámos deixar os homens doidos no salão! Bem a noite chegou, chamamos um táxi e fomos para o clube. Eramos duas piriguetes, mãe e filha! Quando o táxi parou e eu vi o tal clube, falei baixinho pra ela: - Mãe, você só pode estar doida! Esse clube só vem gente da pesada! É pra lá de povão! Como ela já tinha tomado uns dois uísques antes de sair de casa, sorriu e respondeu: - Mas é esse aqui que eu quero! Eu e mamãe entramos de mãos dadas ate o salão onde já estava o povo pulando carnaval e alguns caras quando nos viram não conseguiram disfarçar seus olhares gulosos percorrendo nossos corpos e nos deixando excitadíssimas. Mamãe apertou a minha mão e falou: - Tá vendo, não te falei? Não respondi nada, mas a minha xaninha e o meu cuzinho estavam em chamas de tanto tesão. Então, ela soltou a minha mão e falou: - Vai lá no bar e pega duas cervejas em lata pra gente! Caminhei até lá recebendo cantadas e olhares pelo caminho. O bar estava cheio e eu mau conseguia chegar até o balcão. Resolvi me enfiar no meio daquele povo todo e quando consegui chegar com sacrifício quase perto do balcão, tive que ficar na ponta dos pés pra ver se o cara me enxergava e atendia o meu pedido. Nisso, senti um cara atrás de mim me encochando. Ainda na pontinha dos pés e sem olhar pra trás, eu pra dar uma ajudinha, empinei o rabinho rebolando e encostei bem na rola dele que começou a pulsar, eu fiquei hiper molhada porque minha bundinha metade pra fora do shortinho, deixava as minhas polpinhas se encaixando bem certinho na rola dele, já dura, por baixo daquela bermuda larga. No ritmo da música de carnaval, eu gritava pedindo as cervejas e ia rebolando e mexendo com a rola dele na minha bundinha e ele ficando cada vez mais safado. Aquela rola já estava muito dura e parecia ser enorme. As vezes, eu levava a mão pra trás e puxava o shortinho pra baixo só pra esbarrar a mão no cacete duro dele, dai ele me apertava me espremendo naquela rola dura feito um pedaço de ferro e eu rebolava fingindo estar dançando e fazia vai e vem, deslizando as polpinhas do meu bumbum naquela vara. Não demorou muito ele me apertou pela cintura começou a me chamar de gostosa bem baixinho. Fingi que não ouvi por causa do barulho da música de carnaval que vinha do salão. Depois de algum tempo o cara do bar me deu as latinhas de cerveja, eu paguei e sai dali espremendo o meu corpo nele e em alguns outros que me encochavam. Quando cheguei perto da minha mãe, entreguei a cerveja e ela logo me perguntou com uma expressão estranha no rosto se eu não tinha mais nada pra contar pra ela, nessa hora fiquei mais assustada ainda e pressenti que alguma coisa muito louca estava para acontecer naquela noite. Quando respondi que tinha, sim, ela me tomou pela mão e disse que queria ouvir de mim, lá no jardim do clube, longe do barulho. Não sei porque, mas de tão excitada, enquanto eu era conduzida pela minha mãe ate o jardim, sentia os líquidos da minha xaninha molhando e minha calcinha e escorrer pelas minhas coxas. Quando chegamos no jardim, sentamos em um dos bancos e logo comecei a contar o que tinha contecido comigo no bar. Só, que a minha mãe quis detalhes minuciosos e se referia as partes intimas do rapaz de um jeito muito vulgar me perguntando se a rola dele era grande, se eu me esfreguei nele, se eu senti a rola dele na minha bundinha e tauz, aquilo me deixou pasma, minha mãe falava como uma puta sem se importar com o fato de eu ser sua filha, mas como eu também estava excitada continuei contando com detalhes o que tinha contecido e minha a mãe mais ousadamente ainda apertava os seios na minha frente e esfregava uma coxa na outra dizendo o tempo todo: - Ai, que delicia! Eu pasma passei a ficar mais excitada com aquilo e já demonstrava tesão também, esfregando as minhas coxas uma na outra sentindo meus líquidos quentes escorrendo nelas. Quando terminei de contar tudo, notei que a calcinha dela estava toda molhada, ela me viu olhando para o seu sexo e abriu as pernas, depois passou a mão no tecido da calcinha que estava todo molhado e me mostrou a mão melada dizendo: - Olha só o que você fez com a mamãe! E, riu debochando da minha cara de assustada, depois continuou dizendo: - Aposto que a sua também esta tão molhada quanto a minha! Imaginando o que estava pra acontecer eu não disse nada e só olhei pra minha mãe com expressão de quem sabia, que ela iria aprontar alguma coisa. Tomamos as cervejas e ela me chamou pra irmos pular carnaval no salão. Quando chegamos, notei que no salão não cabia mais ninguém. Vários caras se aproveitavam para encochar nós duas, o que era inevitável devido ao empurra – empurra. As pessoas dançando se animavam cada vez mais, e vi que o tal cara do bar estava totalmente colado em mim, e era impossível que eu não sentisse o cacete duro dele outra vez se esfregando na minha bundinha. Imediatamente passei a prestar mais atenção naquele macho que estava me provocando e abusando de mim. Comecei a observar aquele negro, de cabelo raspadinho, bíceps musculosos, pernas malhadas, todo suado entre uma encochada aqui e outra ali. Foi quando a minha mãe cochichou no meu ouvido, me fazendo arrepiar todinha: - Minha fiha! Pelo tamanho da coisa que está por baixo da bermuda dele, o cara é bem dotado, viu! Na mesma hora minha xaninha inchou. Minha vontade era sair dali diretamente pra cama com ele de tanto tesão que eu já estava. Mas tive que segurar o tesão. Num gesto momentâneo esbarrei a mão no ventre daquele homem negro de corpo sarado, musculoso e senti o cacete dele quase em pé de tão duro, sob a sua bermuda larga. Quando senti tudo aquilo, fiquei de boca aberta... Era enorme...Minha mãe tinha razão! Daí, ele colocou a boca bem perto do meu ouvido e falou: - Assim você me mata! Olhei pra trás, dei um sorriso, puxei as mãos dele para a minha cintura num gesto da maior naturalidade e quando aquela tora espremeu o meu bumbum fiquei na ponta dos pés, dei uma reboladinha baquela rola e respondi: - Mato mesmo? Será? O negão, exclamou como se estivesse em êxtase: - Nossa! Que bunda delicosa e durinha! Você é linda! Minha mãe que estava quase ao meu lado, olhou e nem disse nada e ainda ficou olhando! Ele meio sem graça, percebendo que poderia ser a minha mãe, me afastou dele com as mãos. Minha mãe, sem dar amínima, olhou bem pra ele e disse: - Pode ficar a vontade, viu? Apesar de sermos mãe e filha eu não ligo! Afinal, é carnaval! Derepente, para o espanto dele e da minha mãe eu disse: - Quer aproveitar, também um pouquinho mãe? Minha mãe, sorriu e perguntou: - Ele deixa? Tem certeza? Se le deixar, eu quero! Eu me virei pra ele, olhando nos seus olhos e perguntei: - Você deixa? Ele olhou pra minha mãe, que apesar de coroa é um mulherão, toda sarada e com tudo no lugar e respondeu abobado: - Ué! Se vocês não ligam, por mim tudo bem! Eu puxei a minha mãe para o meu lugar, na frente dele e disse: - Ele deixa! Vem! Logo ele estava também se esfregando na minha mãe! Eu via ela gemendo e mordendo os labios. Ela começou a sussurrar no meu ouvido: - Filha! Esse pau e demais! Eu cheguei um pouco pra trás enclinei mina cabeça e pude ver aquele mastro negro por baixo da bermuda dele sarrando e encochando a bunda da minha mãe! Ele sorriu e falou: - Não acredito que vocês são mãe e filha! São duas gostosas! Nesse momento a minha mãe com muito jeito foi levando sua mão no cacete do tal cara e ficou segurando por um tempo e começou a punheta-lo por cima da bermuda, sem deixar alguém perceber. Ele segurou mais forte na cintura dela, enquanto ela virava pra ele e dizia: - Ah, é? Pois você ainda não viu nada, bêbê! Como a minha mãe já estava meio bêbada eu cheguei perto do ouvido dela, falando baixinho pra ninguém ouvir: - Ficou maluca mãe? Olha as pessoas em nossa volta! O que ele vai pensar de nós? E as outras pessoas? Ela riu, e respondeu: - Relaxa! Ninguém sabe que somos mãe e filha, só ele; não se preocupe! No carnaval, ninguém é de ninguém, vale tudo! Se eu puder, ainda levo esse negão lá pra casa! Sacudindo a cabeça, naquela hora foi a minha vez de rir concordando com ela e resolvendo deixar rolar. Ele estava desejando a minha mãe, apesar de me devorar com os ohos. (Continua) bjus Cinthia  

By Cinthia lamarck 2015

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